segunda-feira, outubro 31, 2011

Vai para o litoral no feriado? Aluguel mais do que dobra, dependendo do local

São Paulo - Quem for viajar para o litoral Paulista no feriado de 15 de Novembro deve ficar atento: o preço das locações de imóveis pode variar até 136,36%, dependendo da localização. Essa diferença foi registrada nas diárias de casas com quatro dormitórios, cujos preços vão de R$ 550 (litoral Sul) a R$ 1.300 (litoral Central).

De acordo com os dados divulgados pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), na melhor das hipóteses, a diferença entre o menor e o maior preço para imóveis em iguais condições é de 11,5%, para apartamentos com um quarto no litoral Norte (R$ 165 a diária) ou no litoral Central (R$ 184 a diária).

Considerando apenas os preços, é possível passar o feriado no litoral pagando uma diária de R$ 165 em um apartamento de um quarto no litoral Norte ou até R$ 2 mil em um apartamento com quatro dormitórios no litoral Norte. Veja matéria completa no link: http://casaeimoveis.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2011/10/26/vai-para-o-litoral-no-feriado-aluguel-mais-do-que-dobra-dependendo-do-local.jhtm

sexta-feira, outubro 28, 2011

Salão Imobiliário abre nesta quinta e espera fechar R$ 350 mi em negócios Evento que segue até domingo no Shopping Iguatemi reúne cerca de 10 mil imóveis


O 3º Salão Imobiliário de Campinas espera fechar R$ 350 milhões em negócios nos três dias do evento, que segue até domingo (30), no piso 2 do estacionamento coberto do Shopping Center Iguatemi. Durante o salão serão oferecidos cerca de 10 mil imóveis, entre terrenos, casas, apartamentos e além de imóveis comerciais em Campinas e região e várias cidades do interior e do litoral paulista, com preços entre R$ 60 mil e R$ 5 milhões.
Os imóveis para todas as classes de consumidores e de investidores terão preços e condições especiais no estande da Provectum Imóveis, instalado bem na entrada da feira. Além de centenas de imóveis para compra e locação disponíveis em nossos cadastrados, os visitantes também terão a oportunidade de conhecer dois lançamentos de condomínios de casas.
Serviço
3º SIM - Salão Imobiliário de Campinas e Região
Local: estacionamento coberto do 2º piso do Shopping Iguatemi Campinas, na Avenida Iguatemi, 777, Vila Brandina
Horário: 10h às 22h na quinta, sexta e sábado e das 10h às 20h no domingo
Entrada: gratuita, mediante inscrição pelo site www.megavendaimovel.com.br

quinta-feira, outubro 27, 2011

Investimento habitacional saltou de R$ 7 bi para R$ 62 bi em sete anos

BRASÍLIA – O investimento em programas habitacionais, com a elaboração de um Plano Nacional de Desenvolvimento Urbano, cresceu 885% em sete anos, de acordo com levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado nesta terça-feira. O volume de recursos aplicados no setor aumentou de R$ 7 bilhões, em 2002, para R$ 62 bilhões, em 2009.

Os beneficiados foram famílias com faixa de renda de até três salários mínimos, na qual se concentra o déficit habitacional. Essa parcela da população recebia 32% dos investimentos, em 2002, chegou a 77%, em 2007, e se estabilizou na faixa de 64% em 2008 e 2009.

O Ipea avalia que a expectativa do governo de zerar o déficit habitacional em 2013 será alcançada, “se houver continuidade do nível de investimento”, segundo o técnico Cleandro Krause.

Um dos desafios apontados para a política habitacional nos próximos anos é a melhoria da eficiência dos municípios em realizar os planos habitacionais locais. “Há dificuldade no acesso aos recursos, que não chegam a todos e de imediato, além da falta de capacidade técnica”, explicou o economista Renato Balbim.

(Thiago Resende |Valor)

terça-feira, outubro 25, 2011

Saques do FGTS para pagar casa própria crescem 57%

Os saques de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para a compra da casa própria saltaram 57,2% no acumulado do ano até julho no confronto com igual período em 2008.

Entre os motivos, destaca José Maria Oliveira Leão, superintendente nacional do FGTS, estão o aquecimento do mercado imobiliário e o programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal em março de 2009 com o objetivo de reduzir o deficit habitacional no país.

Já na comparação com o mesmo período no ano passado, o aumento foi de 13%, segundo dados da Caixa Econômica Federal, agente operadora do fundo.

Na média, considerando todas as formas de saque autorizadas, os acréscimos foram de 23,4% e 11,0%, respectivamente, nesses períodos.

O dinheiro pode ser usado na compra do imóvel, para reduzir as prestações do financiamento, para amortizar o saldo devedor ou para liquidar o débito com o banco, mas é preciso ficar atento aos períodos de carência.

Quem já teve uma moradia financiada pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação), que engloba os empréstimos para a compra de unidades até R$ 500 mil, pode usar o FGTS para adquirir um segundo imóvel desde que não esteja na mesma localidade: município ou região metropolitana (se houver).

Vale lembrar ainda que o saque só será autorizado se o consumidor possuir pelo menos três anos de trabalho sob o regime do FGTS, somando-se todos os períodos com carteira assinada, na mesma ou em empresas diferentes.

segunda-feira, outubro 24, 2011

Fiador ainda é principal opção na hora de alugar imóvel em SP

SÃO PAULO – Os fiadores continuam sendo a opção preferida na hora de se alugar um imóvel, dentre todas as modalidades de garantia adotadas no Estado de São Paulo. O destaque ficou para o interior, onde esteve em 82,15% dos contratos firmados.O dado faz parte da pesquisa divulgada pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo).

No litoral, o fiador apareceu em 50% dos casos. Na região do ABCD mais Guarulhos e Osasco e na capital, essa modalidade esteve em 44,58% e 48,30% dos contratos, respectivamente.

No caso do depósito, no litoral,l essa foi a opção de 36,17% dos contratos. Na capital, o depósito foi escolhido em 24,47% das locações e, na região do ABCD mais Guarulhos e Osasco, esteve presente em 27,50% dos contratos.

Outras modalidades

Dentre as modalidades menos tradicionais, a locação sem garantia apareceu na capital em 0,09% dos contratos. Já no interior, apareceu em 0,16% dos contratos.

Confira, na tabela a seguir, a participação das garantias de locação em cada região do estado analisada pelo Creci-SP:

Garantias de aluguel
 Capital 
 ABCD + G + O *
 Interior 
 Litoral 
Fiador
48,30%
44,58%
82,15%
50%
Seguro Fiança
27,14%
27,71%
7,48%
13,30%
Depósito
24,47%
27,50%
9,81%
36,17%
Sem Garantia
0,09%
0,21%
0,16%
0,53%
Caução de Imóveis
nula
nula 
nula
nula
Cessão Fiduciária
nula
nula
0,40%
nula
Fonte: Secovi-SP
* ABCD + Guarulhos + Osasco

sexta-feira, outubro 21, 2011

Indenização por infiltração em imóvel inclui dano moral

Tribunal de Justiça de São Paulo arbitrou em R$ 10 mil o valor de dano moral em causa sobre imóvel atingido por infiltração.

Além da indenização por dano material, TJ confirmou a indenização por em dano moral em caso de infiltrações – causadas por imóvel vizinho ou colunas das áreas comuns

São Paulo - Uma das situações mais desagradáveis, para quem mora em condomínio, é a infiltração de água originada de outro apartamento, ocasionando manchas no teto e nas paredes, bolor nos armários, mau cheiro e até mesmo a impossibilidade de usar algumas partes do imóvel.

Ao comentar os infortúnios que pesam sobre os donos ou moradores em apartamentos atingidos por infiltrações – causadas por imóvel vizinho ou colunas das áreas comuns, por exemplo, o especialista Daphnis Citti de Lauro diz que há uma boa notícia para quem enfrenta o problema e vê como única solução procurar a justiça.

“A boa notícia é que, além da indenização por dano material, a 9ª Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo, na Apelação nº 9195915-92.2004.8.26.0000, em que figurou como relator o desembargador dr. Antonio Vilenilson, em acórdão datado de 12 de julho (2011) confirmou sentença do juiz de Primeira Instância, condenando também em dano moral”.

Citti de Lauro destaca que inicialmente o juiz havia arbitrado a indenização por danos morais em R$ 1,2 mil, mas o valor subiu consideravelmente. “O Tribunal de Justiça elevou-a para R$ 10 mil, levando em consideração o caráter pedagógico da indenização, uma vez que o problema se arrastou por vários anos e o autor da ação sofreu limitação do uso de seu apartamento”.

quinta-feira, outubro 20, 2011

A Provectum apresentará várias novidades e lançamentos no 3º Salão Imobiliário

Durante o 3º Salão Imobiliário de Campinas e Região, a ser realizado entre os dias 27 e 30 de outubro no Shopping Iguatemi, a Provectum Imóveis estará presente divulgando seus imóveis para venda e locação em um estande de 12 metros de comprimento por 3 metros de largura.

O evento será de quinta a sábado, das 10h às 22h, e no domingo, das 12h às 20h. Durante o salão, os corretores das unidades trabalharão em rodízio e a escala, bem como as orientações de como deverá ser feito o trabalho durante os quatro dias, serão passadas em reunião com data ainda a ser confirmada.

quarta-feira, outubro 19, 2011

Vendas de imóveis usados sobem 13,53% em julho no estado de São Paulo

A venda de imóveis usados no estado de São Paulo subiu 13,53% na passagem de junho para julho deste ano, de acordo com pesquisa divulgada pelo Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) nesta quarta-feira (19).

Entre as imobiliárias de 37 cidades pesquisadas, foram comercializadas 928 unidades no sétimo mês do ano, sendo 487 apartamentos e 441 casas. O índice de vendas evoluiu de 0,5531 em junho para 0,6279 em julho.
Das quatro regiões analisadas pelo Creci-SP, o destaque ficou com a capital, que mostrou crescimento de 85,76% frente a junho, e o interior, que mostrou alta de 17,92%. Por outro lado, houve queda de vendas no litoral, de 15,05%, e nas cidades do ABCD paulista (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Diadema), Guarulhos e Osasco, de 50,86%.


Preços

Na capital, os imóveis mais vendidos foram os de valor médio superior a R$ 200 mil, com participação de 76,28% do total. No caso do litoral, o preço médio predominante foi de até R$ 160 mil, com 57,78% do total. Esse também foi o preço médio que dominou nas cidades do ABCD paulista, Guarulhos e Osasco e no interior.

Os financiamentos responderam por 45,8% das vendas em julho na capital, 57,42% no interior, 59,35% nas cidades do ABCD paulista, Guarulhos e Osasco e por 46,11% no litoral. (Matéria extraída do portal InfoMoney)

segunda-feira, outubro 17, 2011

Prédios investem em academias sofisticadas para ampliar seu uso

Apresentadas como vantagem para quem vai comprar apartamento novo, nem sempre academias de condomínio funcionam de fato para o novo morador se exercitar.
Tão logo se mudou para o Volpi, em São Caetano do Sul (Grande São Paulo), o síndico Laercio Gonçalves percebeu que a área destinada à atividade física não era adequada às necessidades dos moradores. "A academia era pequena e ficava ao lado da cozinha 'gourmet'", diz.
A sala de ginástica montada pela construtora tinha apenas duas esteiras, uma bicicleta ergométrica e uma estação de musculação. A solução foi contratar uma consultoria que refizesse o projeto.
Com um gasto de cerca de R$ 145 mil, rateado entre os moradores, o Volpi agora tem uma academia com equipamentos de uso profissional.
O espaço novo tem esteiras com sensor de frequência cardíaca, uma bicicleta ergométrica, máquinas de musculação e até um boneco para levar socos e chutes.
Apesar da resistência inicial de alguns condôminos, "a academia contribuiu para valorizar o imóvel em ao menos 20%", avalia o síndico.

APOSTA
Prédios residenciais têm investido pesado na reforma das áreas esportivas , com cifras que alcançam R$ 1 milhão, diz a consultora esportiva Mila Toledo.
"Antes quem ia comprar apartamento queria vagas na garagem. Agora quer saber como é a academia."
Para atender a esse público, as construtoras começam a estabelecer parcerias com nomes fortes do setor esportivo, como o preparador físico Marcos Paulo Reis.

segunda-feira, outubro 10, 2011

Minha Casa, Minha Vida vai entregar mais de 120 mil moradias até o final deste ano


São Paulo – Mais de 120 mil moradias em todo o Brasil serão entregues até o final deste ano pelo Programa MCMV (Mica Casa Minha Vida). Segundo a Agência Brasil, nos próximos quatro anos serão 2 milhões de novas residências destinadas à população de baixa renda. A secretária nacional de Habitação, Inês Magalhães, afirmou que para suprir a demanda brasileira por habitação nos próximos 20 anos o Brasil precisará construir 23 milhões de novas residências.

Orçamento do programa
A secretária ainda negou, ao participar do programa Brasileiras, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços, que haverá cortes no orçamento do programa. De acordo com suas previsões, os gastos vão ser da ordem de R$ 105 bilhões.
Inês explicou que as mulheres chefes de famílias poderão ser responsáveis pelo financiamento da moradia, realizado através da Caixa Econômica Federal. Elas ainda não vão precisar comprovar sua situação civil e vão receber a titulação do imóvel ao término da construção.
Inês também pontuou que o programa está se preocupando em reforçar a rede de proteção social para as famílias que são alvo do MCMV. Além disso, está utilizando o Cadastro Único dos Programas Sociais para cruzar informações e evitar distorções.
O mercado de trabalho para o sexo feminino também parece estar abrindo oportunidades. Inês destacou que o programa está gerando empregos para as mulheres na construção civil. Além disso, elas podem contar com cursos proporcionados pela Cbic (Câmara Brasileira da Construção Civil).


quarta-feira, outubro 05, 2011

Governo reajusta preço para Minha Casa, Minha Vida


O Ministério das Cidades publicou nesta terça-feira nova portaria que traz alterações ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Esse texto substitui o publicado em julho passado. A nova portaria reajusta em até 5%, em relação ao texto anterior, o valor máximo das moradias dos projetos chamados de transitórios para as famílias com renda de até R$ 1,6 mil. São os projetos que já estavam em análise na Caixa Econômica Federal, antes da regulamentação da segunda fase do programa, e que por isso possuem regras especiais para contratação até dezembro deste ano, não precisando se adaptar totalmente às novas regras. Em São Paulo, por exemplo, o preço teto para essas moradias passou de R$ 59 mil para R$ 62 mil.
Outra mudança importante é o aumento do preço teto das moradias para renda de até R$ 1,6 mil em 28 municípios considerados capitais regionais (com mais de 250 mil habitantes), equiparando-os com os valores estabelecidos para as regiões metropolitanas. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), os municípios são Uberaba (MG), Santarém (PA), Petrolina (PE), Cascavel (PR), Governador Valadares (MG), Santa Maria (RS), Mossoró (RN), Volta Redonda (RJ), Bauru (SP), Pelotas (RS), Caruaru (PE), Ponta Grossa (PR), Blumenau (SC), Vitória da Conquista (BA), Campo Grande (MS), Piracicaba (SP), Montes Claros (MG), Maringá (PR), Caxias do Sul (RS), São José do Rio Preto (SP), Campo dos Goytacazes (RJ), Juiz de Fora (MG), Joinville (SC), Londrina (PR), Sorocaba (SP), Feira de Santana (BA), Ribeirão Preto (SP) e Uberlândia (MG).  
Na portaria publicada hoje ficou estabelecido também que os agentes financeiros deverão encaminhar trimestralmente à Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades o plano de metas de contratação de moradias para o período seguinte, por Estado.