quinta-feira, abril 28, 2011

Provectum participa do 1º Salão do Imóvel de Campinas que começa nesta sexta-feira


Maior imobiliária da Região de Campinas, a Provectum Imóveis estará presente no 1º Salão do Imóvel Campinas, que começa na sexta-feira com previsão de receber mais de 10 mil pessoas até o dia 1º de Maio, no estacionamento coberto do Shopping Center Iguatemi. Em seu estande, uma equipe de corretores da empresa recepcionará os visitantes e apresentará seu cadastro com mais de dois mil imóveis – entre usados e lançamentos – disponibilizados para venda.


O 1º Salão do Imóvel Campinas está sendo organizado pela Rede Imobiliária Campinas Secovi. Serão disponibilizados, ao todo, cerca de 7 mil imóveis, com valores entre R$ 150 mil e R$ 5 milhões, em condições especiais de compra, localizados na região de Campinas.

A maioria dos imóveis a serem oferecidos é residencial, mas também haverá opções de imóveis comerciais. A entrada ao evento é gratuita, mas é necessário fazer um cadastramento, que tanto pode ser pela feito pela Internet quanto na hora.

Além de levar seus produtos para a feira, os funcionários da Provectum Imóveis também estarão habilitados a simular financiamentos dos produtos, além de orientar sobre documentação necessária para facilitar a liberação do crédito, além de orientar os interessados sobre as melhores taxas de juros disponíveis no mercado. Para o diretor da Provectum Imóveis, Luiz Bueno, será uma grande oportunidade para o público conhecer os produtos disponíveis no mercado e iniciar o processo de aquisição do imóvel próprio.


terça-feira, abril 19, 2011

ALTA DE PREÇOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PERDE FÔLEGO

Depois de registrar um aumento de 7,48% em 2010, os preços dos materiais de construção em São Paulo começaram 2011 praticamente estáveis. De janeiro a março, o valor dos produtos subiu em média 2,27%, abaixo da inflação de 2,62% registrada pelo Índice de Custo de Vida do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A hora é boa para comprar os itens para reforma.


Dos 15 produtos pesquisados pelo Dieese, apenas quatro registraram aumento superior à inflação. O vilão de quem está construindo ou reformando o imóvel foi o tijolo, com aumento de 7,3%.

Em contrapartida, cimento, areia e telhas de amianto registram queda de preço e equilibram o orçamento da obra.

E a concorrência no varejo ajuda o consumidor a economizar ainda mais. Toda semana, as grandes redes põem alguns produtos em promoção. E quem acompanha os preços e se planeja consegue gastar menos.

A professora universitária Aparecida Constantino, de 43 anos, visitava os sites das grandes lojas de materiais de construção desde julho de 2010 — quando pretendia começar uma reforma nos três quartos da casa. Já tinha cotado o preço de todos os materiais quando precisou, por um problema de saúde, adiar a obra.

Em fevereiro de 2011, voltou a pesquisar e teve uma boa surpresa: gastou R$ 500 a menos do que gastaria se tivesse feito as compras no ano passado. “Encontrei boas promoções e, só com o desconto que recebi no piso, economizei R$ 200”, conta Aparecida.

Mesmo assim a professora não considera que os itens estejam baratos. “Mas como agora os preços sobem tão rápido eu já esperava ter de gastar mais.

E não foi o que aconteceu”, afirma. “Só alguns itens estavam mais caros. Mas a maioria ou custava a mesma coisa ou estava com desconto.”

Ritmo menor
Os preços dos materiais de construção estão subindo em ritmo menor porque, depois de muito tempo, parece que finalmente a oferta está se ajustando à demanda.

“Hoje, a utilização da capacidade instalada na indústria é de 87% e as empresas estão aumentando, e muito, os seus investimentos para ampliar a produção”, declara Melvyn Fox, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

“Por isso, posso afirmar que os preços dos materiais de construção não vão subir acima da inflação, porque não há motivos para aumentos”, garante Fox.

Dados da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) dão ainda mais uma pista para os preços não terem subido tanto: as vendas estão estáveis.

Não houve crescimento no primeiro trimestre de 2011 em relação ao mesmo período do ano passado. E, em março, as vendas tiveram alta de apenas 1% frente a fevereiro.

“A previsão de crescimento para 2011 já foi revista de 11% para 8,5% porque as vendas do início do ano ficaram abaixo do esperado”, afirma Claudio Conz, presidente da Anamaco. “Com vendas em ritmo menos acelerado e grande competição no varejo não há como os preços subirem.”

Conz acredita, porém, que haverá algum reajuste nos produtos no segundo semestre, quando o mercado deve se aquecer. “Por isso, recomendo que as pessoas se planejem e já comprem agora.”

Ventiladores comercializados terão de se adaptar às exigências do Inmetro

 Os fabricantes e importadores de ventiladores de mesa, coluna e circuladores de ar terão até abril de 2012 para se adaptar aos novos requisitos técnicos determinados pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).

Em portaria que regulamenta as exigências de segurança para os produtos, o instituto proibiu integralmente a comercialização de produtos que não atenderem à regulamentação a partir de outubro de 2013.


O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) havia realizado testes com seis modelos de ventiladores de mesa disponíveis no mercado brasileiro. A instituição seguiu as normas ABNT e atestou irregularidade em todo os produtos.

Entre os perigos potenciais identificados, estavam pegar fogo, dar choque devido ao fácil acesso à fiação do motor, tombamento, fácil acesso ao mecanismo de oscilação (dispositivo que confere movimento ao aparelho) e hélices não protegidas devidamente.

Energia
Além da segurança no uso, a mesma portaria determina que os ventiladores começarão a apresentar a ENCE (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia). A etiqueta dá uma "nota" de A (mais eficiente) a D (menos eficiente) aos produtos, conforme seu consumo de energia. A etiquetagem já ocorre com ventiladores de teto desde 2008.

A coordenadora executiva do Idec, Lisa Gunn, considera a regulamentação das exigências de segurança e a informação sobre a eficiência uma vitória. "O consumidor deve levar para casa produtos seguros e ter informação sobre a eficiência energética para poder escolher produtos que consumam menos energia elétrica", afirma. (Fonte: UOL)


http://www.provectumimoveis.com.br/

quinta-feira, abril 07, 2011

Custo da construção civil sobe 5,5% em 12 meses no Estado de São Paulo


O CUB (Custo Unitário Básico) da construção civil do Estado de São Paulo ficou praticamente estável em março, com elevação de 0,1% ante fevereiro, de acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

No ano, o indicador acumula alta de 0,53% e, nos últimos 12 meses até março, de 5,53%. O dado é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

Em março, os custos das construtoras com material de construção tiveram alta de 0,09% na comparação com fevereiro. Já os custos com mão de obra cresceram 0,1%. Os salários dos engenheiros, de acordo as entidades, permaneceram inalterados.

A média ponderada entre os três itens resultou na variação de 0,1% do CUB, que atingiu R$ 907,06 por metro quadrado no mês passado. De acordo com a FGV e o SindusCon-SP, 10 dos 41 insumos da construção pesquisados aumentaram acima do IGP-M (0,62%), como, por exemplo, porta lisa para pintura (1,35%), vidro liso transparente (1,28%) e tubo de cobre (1,03%).