Entre os motivos, destaca José Maria
Oliveira Leão, superintendente nacional do FGTS, estão o aquecimento do mercado
imobiliário e o programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal
em março de 2009 com o objetivo de reduzir o deficit habitacional no país.
Já na comparação com o mesmo período
no ano passado, o aumento foi de 13%, segundo dados da Caixa Econômica Federal,
agente operadora do fundo.
Na média, considerando todas as formas
de saque autorizadas, os acréscimos foram de 23,4% e 11,0%, respectivamente,
nesses períodos.
O dinheiro pode ser usado na compra do
imóvel, para reduzir as prestações do financiamento, para amortizar o saldo
devedor ou para liquidar o débito com o banco, mas é preciso ficar atento aos
períodos de carência.
Quem já teve uma moradia financiada
pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação), que engloba os empréstimos para a compra de unidades até R$ 500 mil, pode
usar o FGTS para adquirir um segundo imóvel desde que não esteja na mesma localidade:
município ou região metropolitana (se houver).
Vale lembrar ainda que o saque só será
autorizado se o consumidor possuir pelo menos três anos de trabalho sob o
regime do FGTS, somando-se todos os períodos com carteira assinada, na mesma ou
em empresas diferentes.
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