quarta-feira, fevereiro 29, 2012

Provectum Imóveis cria equipe de corretores para atendimento e negociação pela web


Atenta às tendências tecnológicas, a Provectum Imóveis acaba de criar um novo sistema de atendimento. Com 25 anos no mercado e sete imobiliárias instaladas na cidade de Campinas, a empresa acaba de criar o Corretor On Line. Uma equipe com cinco profissionais credenciados pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) foi criada para atender os clientes interessados em comprar, vender ou alugar seus imóveis em tempo real, através de um chat on line que poderá ser acessado através da home page www.provectumimoveis.com.br. O novo serviço estará funcionando a partir desta quarta-feira, dia 29 de fevereiro, no horário das 9h às 21h, de segunda a domingo.

Através do Corretor On Line os clientes da Provectum terão acesso instantâneo a todas as informações da casa, apartamento ou terreno disponíveis na carteira da empresa. Também poderão tirar dúvidas com os corretores sobre localização, situação do imóvel e agendar uma visita real no local. “É mais um serviço, uma facilidade, que estamos disponibilizando ao consumidor de Campinas e de qualquer parte do mundo, de forma com que ele ganhe agilidade no processo de busca do que procura e no andamento das negociações, sem precisar se deslocar e perder tempo”, explica o presidente da Provectum Imóveis, Luiz Bueno.

De acordo com Bueno, ferramentas da internet estão cada vez mais popularizadas e é inconcebível uma empresa estar de fora dessa transformação mundial. “As pessoas hoje querem cada vez mais segurança da empresa que negociam, qualidade de atendimento e, principalmente, redução de tempo e dinheiro gastos na busca dos bens que pretende adquirir. E isso também já é uma realidade no setor imobiliário”, afirma. “Se manter apenas com as ferramentas tradicionais, criadas há anos, significará em um futuro muito próximo a perda de negócios.”

terça-feira, fevereiro 28, 2012

Brasil é 2º em ranking mundial de valorização imobiliária

Construção em São Paulo: preços dos imóveis têm a segunda maior alta do mundo

Os imóveis no Brasil tiveram uma valorização nominal de 27,82% em 2011, a segunda maior do mundo. Segundo pesquisa realizada pelo site Global Property Guide, que auxilia investidores na busca de imóveis ao redor do mundo, o Brasil ficou atrás apenas da Índia no ranking da variação dos preços dos imóveis, que incluiu 35 países (veja abaixo): 

 Para visualizar a tabela na íntegra, clique aqui

O ranking revela que a alta dos imóveis no Brasil e na Índia não tem qualquer paralelo com o que está acontecendo nos demais mercados ao redor do mundo. Descontando a inflação da variação do preço dos imóveis, houve desvalorização em 22 dos 35 países pesquisados. Além disso, em 21 países o desempenho do mercado imobiliário foi pior do que no ano anterior. Os números do quarto trimestre foram ainda piores. Houve alta real de preços em apenas 10 dos 35 países.

O site Global Property Guide atribui a desvalorizações dos imóveis na maioria dos mercados pesquisados ao fraco crescimento econômico mundial, às preocupações com o elevado endividamento dos países ricos, à baixa confiança do consumidor e ao alto desemprego em diversas nações.

Já a situação no Brasil seria oposta porque a economia vai bem. O Banco Central está em meio a um ciclo de redução das taxas de juros – o que sempre é positivo para o mercado imobiliário. As incorporadoras também costumam explicar as altas de preços com o aumento dos custos de construção, já que mão de obra, terrenos e materiais de construção são hoje muito mais caros do que eram há alguns anos.
Por último, especialistas do mercado imobiliário também costumam apontar a desinformação de muitos compradores como fator de pressão sobre os preços. Os imóveis nas principais cidades brasileiras mais do que dobraram de preço nos últimos cinco anos. No imaginário de alguns investidores, os imóveis se transformaram em sinônimo de bom negócio.

O que muita gente se esquece em épocas de euforia é que, da mesma forma que os preços sobem, também podem descer. A Ásia é um bom exemplo disso. Segundo a pesquisa da Global Property Guide, com exceção da Índia, os preços estão acomodados ou até mesmo em queda na região, que foi a queridinha dos investidores globais na década passada.

As valorizações em Hong Kong, Cingapura e China foram bem menores em 2011 do que no ano anterior. Já em Tóquio e Taiwan, houve recuo de preços. As desvalorizações ocorreram mesmo com a região ainda em um momento econômico favorável, o que levou o Global Property Guide a afirmar que o “boom imobiliário na Ásia acabou”.

A Europa é outra região que prova que os preços podem cair – em alguns casos, de forma acentuada. Espanha, Grécia e Irlanda apresentaram péssimos resultados neste ano. O alto endividamento e a falta de confiança dos investidores reforçam a percepção de que a Europa entrará em nova recessão em breve – o que sempre tende a enfraquecer o mercado imobiliário ainda mais do que outros setores da economia. 


Fonte: Exame.abril.com.br 

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Pragas do verão: saiba como identificá-las e tratá-las

 A joaninha é um importante predador dos pulgões. Por isso, nem pense em se livrar dela

O verão está chegando ao fim. É justamente nessa época que os estragos causados pelo calor e umidade, excessivos às plantas ornamentais, ficam mais evidentes. Um dos piores males é a infestação por pragas impulsionada pelo clima, que pode atingir diversas espécies e partes da planta, tirando o vigor, diminuindo a beleza e, em casos mais extremos, provocando a morte do vegetal.

O termo praga está relacionado a agentes visíveis, geralmente insetos, aracnídeos ou moluscos. Um exemplo são as lagartas, cuja proliferação em coqueiros e palmeiras é frequente na estação mais quente do ano. “Bastante aproveitadas em projetos de paisagismo, espécies como fórmio (Phormium tenax) e cica (Cycas revoluta) também sofrem nessa época com o aparecimento de cochonilhas”, destaca Vâner Silva,  presidente da EcoJardim. Em gramados os problemas podem aparecer na forma de cigarrinhas e percevejos, apenas para citar alguns.

Pequenos, mas vorazes

Insetos sugadores como as já citadas cochonilhas, pulgões, percevejos e cigarrinhas atuam extraindo a seiva de folhas e flores e secretando um líquido açucarado que atrai formigas e favorece o crescimento de fungos que causam a diminuição da área fotossintética da folha.

No verão, as plantas estão mais suscetíveis ao ataque de insetos como pulgões, cochonilhas, besouros e ácaros rajados. Na foto, folha infestada por indivíduos adultos e ninfas de pulgão
 
As cochonilhas vivem em colônias e quase não se movimentam sobre as plantas. Elas geralmente se instalam sob as folhas, nos ramos e troncos das árvores e podem apresentar formas e tonalidades muito variadas: branco, marrom, avermelhada, verde ou enegrecida.

“Algumas espécies possuem corpo mole e se depositam sobre as plantas como se fosse algodão, enquanto outras têm uma carapaça dura”, diz Teresa Jocys, pesquisadora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Vegetal do Instituto Biológico.

Com tamanho variando de 1 a 5 mm, os pulgões são perigosos por se reproduzirem rapidamente e atingirem principalmente folhas mais novas e delicadas. O resultado de um ataque desses insetos pode ser notado em pouco tempo, primeiramente através do aspecto enrolado e amarelo das folhas, depois pelo atrofiamento da planta.

Vale ainda atentar à ação das cigarrinhas, que além de sugar continuamente a seiva das plantas, injetam toxinas que causam deformações nas folhas. Um sintoma da infestação  por esse tipo de inseto é a presença de uma espuma branca - que lembra neve - e pode cobrir parte de galhos de árvores e gramados.

Os percevejos, por sua vez, provocam a secura das folhas. Esses insetos também apresentam tamanho e formas variadas. “Algumas espécies, inclusive, exalam odor desagradável ao serem tocadas (as conhecidas marias-fedidas)”, afirma Akira Paulo Takematsu, pesquisador do Instituto Biológico.

As formigas provocam danos consideráveis às plantas cultivadas, sobretudo as saúvas e quenquéns, que cortam folhas e brotações

Numerosas e organizadas
Outras variedades de insetos a atacar os jardins, gramados e vasos são os sociais, como cupins e formigas. Os cupins se alimentam de materiais ligno-celulósicos (papéis, árvores e madeira em geral) e formam grandes colônias, atacando desde mudas recém-transplantadas até árvores adultas. Já as formigas provocam danos consideráveis às plantas cultivadas - sobretudo as das espécies saúvas (Atta spp) e quenquéns (Acromyrmex spp) - aos cortar folhas e brotações.

Igualmente vorazes, as lagartas são formas jovens de borboletas e mariposas e devem ter sua presença no jardim rigorosamente controlada. Isso porque elas consomem grande quantidade de alimento, causam desfolhamento da planta e, algumas espécies são gregárias, ou seja, formam galerias nos troncos ou folhas.

Entre as pragas que atingem as plantas ornamentais, há ainda os besouros, que podem alimentar-se de folhas, botões florais, flores e raízes. Assim como as lagartas, algumas espécies têm larvas que penetram nos caules e ramos formando galerias em seu interior.

Além de insetos, as espécies ornamentais podem ser atingidas por ácaros e moluscos. Vetores de viroses, os ácaros são semelhantes a aranhas minúsculas que tecem teias e formam grandes colônias. “Eles se alimentam raspando ou sugando a seiva do lado inferior das folhas, provocando manchas bronzeadas”, informa Takematsu.

Entre os moluscos, destacam-se as lesmas, normalmente incidentes em locais escuros e úmidos. Esses animais deixam um rastro brilhante e pegajoso por onde passam, além de rasparem e consumirem folhas, destruindo mudas pequenas e tenras.

Como evitar

Plantas bem adaptadas às condições ambientais tendem a ser mais resistentes ao ataque de pragas. Por isso, a primeira medida para evitar infestações é observar se a planta está bem irrigada e recebendo a quantidade adequada de luz, água e adubação. Esse cuidado deve ser observado tanto no verão, quanto nas demais estações do ano.

Outra recomendação é ter cuidado com a introdução de plantas novas no jardim ou próximas a outros vasos já existentes. Isso para evitar possível contaminação. Além disso, “é muito importante que seja feito trabalho preventivo junto aos vegetais, pois as mudanças de temperatura e a alta umidade propiciam não apenas o aparecimento de pragas, como também o surgimento de fungos e outras doenças típicas da estação que enfraquecem e podem matar as plantas”, acrescenta Vâner Silva, lembrando que o ideal é aplicar fertilizantes regularmente.

Como tratar

Uma vez detectada a infestação, deve-se dar preferência a métodos de tratamento orgânicos e seletivos. “Na floricultura em escala comercial é comum o controle químico de pragas, mas em pequenas áreas é possível empregar a pulverização de produtos alternativos, como calda de fumo e solução aquosa de sabão ou de detergente caseiro”, recomenda Takematsu.

A poda de limpeza para retirar partes de plantas infestadas é fundamental e deve ser feita sempre que necessário. No caso dos insetos, uma estratégia eficaz é o controle biológico através do uso de inimigos naturais das pragas, como joaninhas, tesourinhas e bicho lixeiro.

Insetos parasitóides como as pequenas vespinhas também podem se tornar grandes aliados na batalha contra pulgões. Isso porque eles depositam seus ovos dentro do corpo dos pulgões e suas larvas alimentam-se o do conteúdo interno do hospedeiro. Com o tempo, o inseto parasitado é mumificado, adquirindo aspecto e coloração diferente dos demais.

“Mas é importante que essas múmias não sejam removidas, pois elas iniciarão uma nova geração de parasitóides que atacarão outros pulgões sadios, dando início a outro ciclo de parasitismo”, alerta Jocys, ressaltando que nem todos os insetos presentes nas plantas cultivadas devem ser retirados ou exterminados.
Diante da presença de lesmas, a melhor solução é também a mais simples: retirar os moluscos individualmente. O uso de algumas armadilhas pode auxiliar nessa tarefa. Um exemplo é embeber um pano em leite e deixá-lo próximo às plantas. As lesmas são atraídas pelo leite e se abrigam sob o tecido durante a noite. No dia seguinte, basta recolher o pano com as lesmas, que deverão ser eliminadas.

Fonte: Uol - Casa e Imóveis
 

sexta-feira, fevereiro 17, 2012

Imóvel na planta é boa alternativa de investimento?


Fonte: Info Money

São Paulo – Comprar um imóvel na planta, com objetivo de ganhar com a valorização do bem, é visto por muitas pessoas como uma alternativa interessante. Mas será que adquirir um bem ainda no papel é mesmo a melhor opção para quem pretende entrar neste mercado?

Na opinião do CEO da Vitacon Incorporadora, Alexandre Lafer Frankel, os imóveis na planta podem, sim, ser uma boa alternativa. “Um imóvel na planta tende a valorizar de 30% a 70%”, afirma.

Entretanto, ele lembra que algumas características são fundamentais para que o bem traga o retorno financeiro esperado. “O empreendimento precisa estar bem localizado e ter projeto arquitetônico moderno e atualizado. Itens como vagas de estacionamento podem ajudar na valorização”, diz.

Uma das vantagens de comprar imóveis na planta, segundo ele, são as boas opções de financiamento. “Mas o investidor tem que analisar se tem fôlego para aguentar as parcelas”, alerta.

De acordo com Frankel, também é preciso que a incorporadora e a construtora entreguem o empreendimento com qualidade e no tempo prometido. “O investidor deve saber se a incorporadora e construtora são sólidas, com reputação de quem entrega o empreendimento no prazo e com bom acabamento, para garantir um bom negócio”, ressalta.

Apenas imóveis comerciais
Na opinião do coordenador do curso de Real Estate da Poli/USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo), João da Rocha Lima Júnior, a compra de imóveis residenciais - com objetivo de vender mais caro depois – não é um investimento em “real estate” (bens imóveis). “Este tipo de compra é especulação”, afirma.

Segundo ele, o investimento sólido em imóveis deve ser feito por meio da aquisição de imóveis comerciais, com objetivo de obter renda por meio do recebimento de aluguéis.

Quem adquire um imóvel comercial na planta está exposto a dois riscos principais: o primeiro é o ciclo vazio. “Você pode ficar até 3 anos sem ter nenhuma renda, pelo fato do imóvel ainda não estar alugado”, afirma o professor.

Outro ponto importante é que, ao comprar um imóvel na planta hoje, o investidor precisa lembrar que o retorno começará daqui a alguns anos, quando a economia e o mercado podem estar muito diferentes. “Você precisa fazer uma projeção para o cenário daqui a 3 anos, quando você não conhece como estará e economia e a disputa de mercado”, afirma o professor.

quinta-feira, fevereiro 16, 2012

SP: financiamento imobiliário supera compras de imóveis à vista em quase todo o estado


Fonte: Info Money
SÃO PAULO – O financiamento imobiliário superou as compras à vista de imóveis usados em quase todas as regiões do estado de São Paulo analisadas pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) em novembro do ano passado.

De acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira (15), na região que compreende o ABCD, Guarulhos e Osasco, a maioria (75%) das vendas de imóveis usados registradas no mês de novembro do ano passado foi feita por meio de financiamentos, enquanto os pagamentos à vista chegaram a 24,49%.

No interior, os imóveis financiados também representaram mais da metade (56,56%) do total vendido, enquanto os pagamentos à vista corresponderam a 39,32%.

Já na capital paulista, 53,19% dos imóveis vendidos em novembro de 2011 utilizaram o financiamento como forma de pagamento, enquanto 42,73% das vendas foram à vista.

Apenas no litoral do estado essa situação se inverte, pois foram as compras à vista que predominaram. Essa modalidade representou 50% dos imóveis comprados. Outros 45,36%% foram comprados por meio de financiamento.

Financiamento pela Caixa
A pesquisa do Creci-SP ainda aponta que os financiamentos feitos pela CEF (Caixa Econômica Federal) prevalecem. Neste caso, em novembro, a região do ABCD, Guarulhos e Osasco se destacou novamente, pois, no conjunto destas cidades, as transações feitas pelo banco representaram 57,86% das vendas.

No interior, 48,06% das vendas foram financiadas pelo banco e, na capital paulista, 34,55% financiaram o imóvel usado por meio da Caixa.

Já no litoral, os financiamentos feitos pela Caixa chegaram a 38,57% do total das comercializações.

Outras formas de pagamento
Ainda segundo o Creci-SP, os paulistas também negociaram a compra do imóvel usado diretamente com o proprietário. Na capital, 3,18% das vendas foram feitas dessa forma.

No interior, 3,88% das vendas foram feitas diretamente com o proprietário. No litoral a participação atingiu 4,29%. Já na região do ABCD, Guarulhos e Osasco, não houve negócios diretamente com o proprietário.

Quanto às vendas por meio de consórcios, as participações foram de 0,91% na Capital, de 0,24%, no interior,  de 0,51%, nas cidades do ABCD paulista, Guarulhos e Osasco, e de 0,36% no litoral.

quarta-feira, fevereiro 15, 2012

Imóvel novo ou usado? Veja os prós e contras de cada um antes de fazer a sua opção


Fonte: Info Money

SÃO PAULO – Na hora de comprar uma casa ou um apartamento, muitas questões passam pela cabeça do futuro proprietário. Além de preço, localização ou distância do trabalho, a dúvida sobre a idade do imóvel, se novo ou usado, costuma atormentar muita gente.

De acordo com o advogado imobiliário e diretor de condomínios da Primar Administradora, Carlos Samuel de Oliveira Freitas, “o perfil do comprador é que vai determinar se o imóvel novo ou usado é mais vantajoso e se é melhor morar em casa ou apartamento”.

Independentemente disso, alerta, a escolha deve ser feita com o máximo de cuidado, já que o brasileiro irá comprar no máximo dois imóveis durante toda a sua vida.

Novo
Entre as diferenças dos imóveis novos e usados, na tentativa de auxiliar quem se encontra perdido com esta questão, Freitas elencou as vantagens e desvantagens de cada tipo.

Nos imóveis novos, destaca, as construções são entregues com acabamentos na cozinha, banheiro e lavanderia, porém, o restante fica por conta do comprador. Outro aspecto favorável, diz, é que as tomadas e outros equipamentos elétricos e hidráulicos já vêm no padrão das novas normas de segurança, o que não acontece nas construções mais antigas.

No que diz respeito aos condomínios, apartamentos novos possuem uma área privativa menor, o que significa que os cômodos e a metragem interna foram reduzidos. Por outro lado, a área de lazer aumentou e muito, com opções como brinquedoteca, sauna, espaço gourmet, bosques e academia.

“É bom lembrar que tudo custa dinheiro. Os equipamentos estarão sempre à disposição para serem utilizados e o seu valor e a sua manutenção serão inclusos na taxa condominial. Além disso, nas edificações novas, as instalações são mais modernas”, diz Freitas.

Usado
Já os imóveis usados ganham de longe dos novos, quando o assunto é espaço. Mais amplos, os cômodos dos imóveis mais velhos são mais confortáveis e não deixam nenhum móvel de fora. Os banheiros – muito valorizados pelos brasileiros – são espaçosos e, muitas vezes, contam com banheira ou um grande box.

Outro ponto a favor, ressalta o diretor de condomínios da Primar, é que a vizinhança já está consolidada, sendo que o comércio e a infraestrutura de regiões mais antigas, geralmente, são melhores do que os dos novos zoneamentos.

Além disso, quem quiser adquirir um imóvel usado tem a vantagem de poder negociar o valor e as formas de pagamento, com a possibilidade de troca por outros bens. “O imóvel usado é mais barato do que um novo. Quando houver a necessidade de realizar reformas, é recomendado colocar tudo na ponta do lápis e analisar se os custos das melhorias, somados ao valor do imóvel, não superam o preço de um novo”.

terça-feira, fevereiro 14, 2012

Síndicos paulistanos estão mais jovens, antenados e ecológicos

JULIANA SAYURI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA



A edição deste domingo (12) da sãopaulo traz uma reportagem sobre o perfil do novo síndico paulistano. Atualmente, 4 milhões vivem em condomínios verticais e horizontais da capital paulista. Governar essas microcidades é tarefa para cerca de 30 mil síndicos eleitos em assembleias que acontecem principalmente no primeiro trimestre do ano.

A enfermeira Priscilla Felix é síndica de um prédio na Vila Hamburguesa, na zona oeste da cidade, desde 2009
A reportagem ouviu dez especialistas no assunto. Eles garantem: o perfil do síndico paulistano está mudando. A reeleição ainda predomina em 70% dos prédios (mas há dez anos, a estimativa superava 90%). Entretanto, é cada vez maior o número de síndicos novatos (20%, o que corresponde a 1 em cada 5 edifícios residenciais da cidade).

O motivo? A acelerada verticalização da metrópole, com empreendimentos imobiliários novinhos em folha, que são assumidos por síndicos novos, mais criativos e antenados com questões como a valorização patrimonial, a transparência financeira total, a tecnologia e as iniciativas de sustentabilidade. É a política da boa vizinhança 2.0.

segunda-feira, fevereiro 13, 2012

Governo publica normas sobre a utilização do FGTS para reforma de imóvel


Fonte: Info Money

SÃO PAULO – Foram publicadas nesta sexta-feira (10), no DOU (Diário Oficial da União), as normas que permitem a utilização de recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para a reforma da casa própria.

A linha de crédito, conhecida como Fimac-FGTS (Financiamento de Material de Construção), poderá ser utilizada para construção, ampliação e reforma de unidade habitacional. Além disso, o recurso poderá ser utilizado para implantar sistema de aquecimento solar na residência.

Valor máximo

De acordo com as normas, o valor máximo de financiamento é de R$ 20.000, e o valor do imóvel não pode ter valor de mercado superior a R$ 500.000. Entre os pré-requisitos para obter a linha de crédito, o trabalhador deverá ter, no mínimo, três anos de trabalho sob o regime do FGTS, podendo ser na mesma empresa ou empresas diferentes.

Além disso, deverão apresentar contrato de trabalho ativo ou saldo em conta vinculada do FGTS na data de concessão do financiamento, correspondendo a no mínimo 10% do valor de avaliação do imóvel.

sexta-feira, fevereiro 10, 2012

Obra em apartamento que altera estrutura deve ter registro no Crea



CARLOS ARTHUR FRANÇA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Apesar de comuns, obras para a retirada de uma parede ou para a criação de uma cozinha americana no apartamento não podem ser realizadas sem acompanhamento de arquiteto ou engenheiro responsável sob o risco de abalar a estrutura do prédio.

Em edifícios novos, não são raros aqueles feitos de alvenaria estrutural -quando não há viga ou pilar e as paredes são as responsáveis pela sustentação.
O problema é que, para leigos, essas são iguais às de vedação, que podem ser tiradas.
Em prédios de concreto armado, como regra geral, pilares, vigas e lajes são os elementos "imutáveis". Descascar um pilar para acomodar uma banheira, por exemplo, afeta o equilíbrio -nem sempre estável- da construção.
No entanto, essas não são leis naturais. "Não existem obras proibidas, mas, para fazer algumas mudanças, a estrutura deve ser compensada", explica Paulo de Mattos Pimenta, professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

A retirada de uma parede ou de um pilar pode ser corrigida pelo reforço em outro ponto do edifício, como uma estrutura de aço. Mas isso pode elevar o custo da obra em até 40%, segundo profissionais ouvidos pela Folha.

DENTRO DA LEI

Ao contratar um arquiteto ou engenheiro é importante exigir do profissional a emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica), ligadas ao CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) ou ao Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia).
São os documentos que garantem a responsabilidade do profissional em relação à obra realizada.

Nos condomínios, é dever do síndico pedir o projeto detalhado da obra e, em caso de alteração na estrutura, a ART







quinta-feira, fevereiro 09, 2012

Projeto propõe remunerar quem preservar área verde


Fonte: Jornal Todo Dia

Proprietários de terras em Vinhedo, onde houver áreas verdes ou de proteção permanente (APP), poderão ser remunerados mensalmente pela prefeitura para manterem a preservação ambiental desses espaços. Pelo menos essa é a intenção do prefeito Milton Serafim (PTB), que encaminhou à Câmara nesta semana projeto de lei que institui o PMPSA (Programa Municipal de Pagamento por Serviços Ambientais). A proposta ainda será analisada pelas comissões de vereadores.

Considerada inovadora no Estado, segundo Cássio Capovilla, secretário de Meio Ambiente e Urbanismo do município, a iniciativa é inspirada em programa sugerido pelos Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí e que já é desenvolvido pela Prefeitura de Extrema, em Minas Gerais. “Lá já é um sucesso”, garantiu.

O projeto foi criado em parceria com a Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) Elo Ambiental e consiste em prestar “apoio financeiro ao proprietário de áreas habilitadas”, conforme definição da prefeitura. A meta é conservar e recuperar os fragmentos de vegetação nativa, proteger os recursos hídricos e conservar da biodiversidade visando garantir a qualidade de vida do município, explicou o secretário.

Os participantes receberão 25 UFM/V (Unidades Fiscais do Município de Vinhedo) por hectare preservado por ano, como incentivo econômico à conservação da natureza em sua propriedade. O total por hectare equivale a R$ 2.620,75. O valor da UFM/V é de R$ 104,83. Não há limite mínimo e nem máximo para o tamanho da área.

O pagamento será feito em 12 parcelas iguais e mensais e os recursos virão do Fundo Municipal do Meio Ambiente e da própria secretaria, “que deposita dinheiro no fundo”, explicou Capovilla.

O “apoio financeiro” poderá se estender por até cinco anos, conforme a implantação de todas as ações propostas e cumprimento de metas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo. Se aprovado, um comitê gestor será formado para acompanhar e fiscalizar cada caso.

quarta-feira, fevereiro 08, 2012

Segmento de locação na RMC continua aquecido


Para quem acha que todo o mercado imobiliário na região de Campinas está desaquecido, reflexo da paralisação de obras já iniciadas e retração de lançamentos, está enganado. O segmento de locação de imóveis continua bastante aquecido. No mês de janeiro, a Provectum Imóveis registrou recorde de contratos assinados para este mês do ano, em 25 anos de história na cidade de Campinas.

Segundo balanço da empresa, que conta com diversas unidades por vários bairros da cidade, no mês passado foram fechados 130 contratos de locação, principalmente unidades de apartamentos. “Estamos comemorando estes números, os melhores desde que iniciamos nossas atividades em Campinas”, diz o presidente da Provectum Imóveis, Luiz Bueno.

Além da chegada de novos universitários com o inicio do ano letivo, outro fator que tem contribuído para que este segmento se mantenha efervescente é a vinda de muitos profissionais de outras cidades, estados e países para trabalhar nas empresas da região.

De acordo com Bueno, não é somente a locação que está forte neste inicio de ano. As vendas de imóveis usados seguem a mesma trajetória. “Sem novos lançamentos, famílias buscam unidades novas, conservada e em boas localizações para adquirir uma casa ou apartamento, sem falar dos investidores que buscam investir seu dinheiro em uma aplicação segura e com retorno garantido”, garante o diretor do Grupo.

segunda-feira, fevereiro 06, 2012

Obra em apartamento que altera alvenaria deve ter registro no Crea


Fonte: FOLHA

Apesar de comuns, obras para a retirada de uma parede ou para a criação de uma cozinha americana no apartamento não podem ser realizadas sem acompanhamento de arquiteto ou engenheiro responsável sob o risco de abalar a estrutura do prédio.

Em edifícios novos, não são raros aqueles feitos de alvenaria estrutural -quando não há viga ou pilar e as paredes são as responsáveis pela sustentação.

O problema é que, para leigos, essas são iguais às de vedação, que podem ser tiradas.

Em prédios de concreto armado, como regra geral, pilares, vigas e lajes são os elementos "imutáveis". Descascar um pilar para acomodar uma banheira, por exemplo, afeta o equilíbrio -nem sempre estável- da construção.

No entanto, essas não são leis naturais. "Não existem obras proibidas, mas, para fazer algumas mudanças, a estrutura deve ser compensada", explica Paulo de Mattos Pimenta, professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

A retirada de uma parede ou de um pilar pode ser corrigida pelo reforço em outro ponto do edifício, como uma estrutura de aço. Mas isso pode elevar o custo da obra em até 40%, segundo profissionais ouvidos pela Folha.

DENTRO DA LEI

Ao contratar um arquiteto ou engenheiro é importante exigir do profissional a emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) registrada no Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia).

Esse é o documento que garante a responsabilidade do profissional em relação à obra realizada.
Nos condomínios, é dever do síndico pedir o projeto detalhado da obra e, em caso de alteração na alvenaria, a ART.

sexta-feira, fevereiro 03, 2012

Plantas e flores ideais para decorar a varanda

Fonte: Exame.com

Ter um ambiente verde em casa é possível até para quem sofre com falta de espaço e tempo. Se você mora em apartamento e a varanda é o único lugar propício para cultivar um jardim, o primeiro passo é escolher flores e plantas que possam se adaptar ao local.

A preocupação deve-se voltar também aos vasos e a terra. Segundo o paisagista Marcos Brancher, da MbFlores, o segredo é manter uma terra fértil, bem drenada e adubada.

“Passe neutrol no interior dos vasos, independente do material que são compostos, pois esta tinta impedirá que a umidade passe para o lado externo. Depois coloque a terra, mas não até a borda, deixe uma margem de dois centímetros. Pinte esses dois centímetros da parte superior do vaso com tinta látex fosca de cor clara. Depois do vaso pronto, para drenar a água coloque algum tipo de pedra para facilitar a saída de água do vaso. Se a água não sai do vaso, a raiz apodrece. Para dar um toque especial, ponha pedras brancas sobre a terra”, ensina o especialista

Para finalizar, Brancher alerta que as plantas devem ser regadas em média a cada dois ou três dias, porém com pouca água e sem encharcar o substrato. Nos vasos grandes de 50cm de diâmetro por uns 50cm de altura podem ser colocados dois copos de água. Já nos menores, um copinho é suficiente.


quinta-feira, fevereiro 02, 2012

Crédito deverá crescer 16,5% em 2012, avalia Febraban


Fonte: Agência Estado
As operações de crédito da carteira total do SNF (Sistema Financeiro Nacional) deverão crescer 16,5% em 2012 e 15,8% em 2013, segundo a mediana das expectativas de 30 bancos consultados entre os dias 26 e 31 de janeiro na Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado. Na pesquisa anterior, realizada em dezembro, a previsão era de uma expansão de 16% no volume de concessões de crédito neste ano.

Para as operações de crédito com recursos direcionados, a pesquisa atual aponta para um crescimento de 17,8% para este ano e de 16,8% para 2013. As operações de crédito com recursos livres devem fechar este ano com expansão de 15,5% e de 14,8% em 2013.

As operações de crédito para Pessoas Físicas com recursos livres, segundo as previsões dos bancos, devem encerrar 2012 com expansão de 15,5% e de 14,8% no ano que vem. As operações de crédito para Pessoas Físicas incluindo consignado deverão crescer 16,3% em 2012 e 14,8% em 2013. Para as operações de crédito pessoa física para aquisição de veículos, incluindo leasing, as previsões são de uma expansão de 15,3% em 2012 e de 14,7% em 2013.

Para pessoas jurídicas, o crédito com recursos livres deverá aumentar 15,3% neste ano. Para 2013, a previsão é de crescimento de 14,9%. No que diz respeito à taxa de inadimplência - atrasos acima de 90 dias -, a previsão dos bancos para este ano é de 5,3% e para o ano que vem, de 5,1%.

quarta-feira, fevereiro 01, 2012

Calcule o reajuste do aluguel em fevereiro

Fonte: Imóvel Web

São Paulo - Quem possui contrato de aluguel residencial com aniversário em fevereiro e reajuste anual atrelado ao IGP-M – a grande maioria das locações do mercado –, pagará 4,53% mais caro a partir do final do mês ou início de março. O reajuste equivale à variação acumulada pelo IGP-M nos últimos 12 meses (fevereiro/2011 a janeiro de 2012).

Assim, um contrato em andamento que custa, por exemplo, R$ 1.000,00, subirá para R$ 1.045,30. Para facilitar o cálculo, basta multiplicar o valor atual por 1,0453.

A variação é a menor registrada desde junho de 2010, quando o índice acumulou alta de 4,18%. Por conta disso, Roberto Akazawa, gerente do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, acredita que o reajuste será aplicado de forma integral. “Além disso, no caso específico da cidade de São Paulo, os aluguéis novos têm subido mais do que aqueles em andamento, desestimulando as pessoas a trocarem o aluguel atual por um novo”, diz Akazawa.