Para se ter uma ideia, somente a Lello Condomínios é responsável por 33 mil unidades desse tipo de empreendimento. O número é 266% maior que o registrado no final do ano passado.
Apesar de permitir uma maior qualidade de vida, quem migra para loteamentos deve ficar atento à rotina bem diferente da de condomínios residenciais. Por isso, é melhor conhecer os detalhes que envolvem esses empreendimentos e os custos, antes de decidir pela mudança, uma vez que eles podem pesar no bolso de quem não se precaver.
“É muito mais complexo, porque envolve a gestão de toda a infraestrutura interna a ser implantada, incluindo paisagística, ambiental, urbanística, institucional e técnica, além do trabalho de promoção de investimentos em obras complementares para o loteamento”, afirmou, por meio de nota, a gerente da Divisão de Associações da Lello, Mariangela Iamondi Machado.
Diferenças
Nessas associações há um corpo diretivo formado pelo diretor-presidente, vice-presidente, tesoureiro e secretário, além de outras diretorias que estiverem compostas no estatuto social do empreendimento.
De acordo com Mariangela, as atividades em um loteamento vão além da gestão tradicional de condomínios, composta basicamente pela elaboração do plano orçamentário, conservação das áreas comuns e administração dos funcionários.
Em loteamentos, as despesas podem ser maiores que as de muitos condomínios. Isso porque é preciso pagar pela manutenção de áreas verdes e comuns, pela assessoria jurídica, controle de acessos e identificação de moradores e visitantes, vigilância interna, luz, gás e telefone.
Quem optar por loteamentos também devem ficar atentos às taxas para despesas com reformas e melhores e para formação de um fundo destinado à execução de novas obras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário