Fonte: FOLHA DE S. PAULO
Quem quer aproveitar a temporada de queima de estoque, mas está com as reservas financeiras em baixa, pode optar pelo financiamento bancário para a compra de material de construção.
A questão é considerar se as despesas com o empréstimo serão compensadas pelos descontos dados pelas lojas.
As linhas de crédito que não exigem garantia oferecem até 60 meses para pagar o dinheiro usado durante seis meses de compras. Os juros vão de 1,89% a 3,94% ao mês, de acordo com o valor e o tempo de quitação.
A linha da Caixa Econômica Federal oferece crédito em grande parte das lojas de material de construção, mas é preciso antes passar em uma agência para a aprovação. O limite mínimo é de R$ 1.000, e a cota máxima, de R$ 180 mil.
No Banco do Brasil, o crédito é contratado diretamente em lojas conveniadas que aceitem Visa. O limite máximo é de R$ 50 mil. No Itaú, o correntista deve ir até a agência para a contratação da linha usada em lojas que aceitem cartões MasterCard.
O cartão do Bradesco só é aceito em lojas credenciadas pela Anamaco (associação de comerciantes de material de construção). As linhas são válidas apenas para correntistas.
Sem pressa e com uma obra maior em vista, há linhas de crédito para reforma na Caixa, no Bradesco e no Santander com juros mais baixos, mas que exigem um imóvel como garantia. Também é necessária documentação, e a aprovação do crédito leva tempo -que pode durar mais que os estoques.
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