terça-feira, maio 31, 2011

Índice que reajusta aluguel recua em maio, aponta FGV



A inflação mensurada pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), usado como referência na maioria dos contratos de aluguel, variou 0,43% em maio, representando uma desaceleração ante abril (0,45%). No acumulado dos últimos 12 meses, a variação é de 9,77%, enquanto varia 3,33% no ano.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (30) pela FGV (Fundação Getulio Vargas). A desaceleração do indicador surpreende positivamente o mercado que estimava variação 0,55% no mês e 9,90% nos últimos 12 meses.

O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) apresentou variação de 0,03%, ante 0,29% em abril.
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) registrou variação de 0,90%, ante 0,78%, no mesmo período do mês anterior. As maiores contribuições vieram do grupos habitação (com elevação de 0,37% para 0,84%) e alimentação (passando de 0,87% para 1,09%).

O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) apresentou variação de 2,03%, enquanto a de abril a taxa foi de 0,75%.

O IGP-M de maio foi calculada com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

segunda-feira, maio 30, 2011

Planejamento prévio é essencial na hora de reformar imóvel

Na hora de reformar um imóvel, a dica para não ter surpresas tanto no resultado final da obra quanto nos gastos é fazer um planejamento com mais detalhes possíveis.

Assim, o primeiro passo para uma obra de sucesso é definir com antecedência o quanto você pretende gastar, e, para que isso dê certo, mantenha-se fiel ao orçamento estipulado. O sócio-proprietário do Portal CasaeOferta, Hugo Mascarin, recomenda a elaboração de uma planilha detalhada, que deverá ser acompanhada durante todo o processo da obra.



Reforma ou construção?
Você também pode estar se perguntando até que ponto uma reforma vale a pena, ou seja, como escolher entre ela e a construção de um imóvel. Em relação ao projeto, a arquiteta Bruna Inforçato já adianta que a reforma vai exigir algo bem mais específico do que a construção de um imóvel novo exigiria, para que se consiga manter o orçamento estipulado no início da obra.

Por outro lado, a reforma permite que se mantenham as principais características e a originalidade da construção. Mascarim resume que a decisão entre um e outro vai depender sobretudo dos objetivos do interessado.

No caso de um imóvel residencial, cujo proprietário não tem interesse em utilizá-lo como investimento, pode valer a pena gastar um pouco a mais, se o objetivo for o conforto, por exemplo. Mas ele não deve esquecer que esse gasto a mais não necessariamente irá valorizar o imóvel na hora da venda.

Já para os imóveis comerciais, reformas podem representar bons investimentos.

Problemas e soluções
O proprietário da empresa Doutor Resolve, Wilian Duarte, lista os principais problemas encontrados na reforma de um imóvel antigo, sendo eles: infiltrações, calha, rachaduras, pintura e rede elétrica.

A atenção especial deve ser dada à pintura, uma vez que é o item mais caro do processo e também é a responsável por dar "cara nova" ao imóvel. Além disso, profissionais de pintura costumam ser raros no mercado.

A compra de materiais também é uma questão importante, já que estão entre os principais gastos para a construção ou reforma dos imóveis. Fazer uma pesquisa de mercado é sempre uma boa dica, mas avaliar a relação entre preço e qualidade do material é imprescindível, já que um produto barato pode ter baixa qualidade.

Fique atento também se o frete está incluído no preço e confira com calma todo o material, quando ele for entregue.

quinta-feira, maio 26, 2011

Imóveis terão ciclo positivo de 15 anos, prevê especialista


Para o sócio-fundador da Brazilian Finance & Real Estate (BFRE), Fábio Nogueira, o mercado imobiliário brasileiro ainda está apenas no começo de um longo ciclo de crescimento. O executivo, que tem o bilionário americano Sam Zell como sócio na BFRE, acredita que mesmo eventuais turbulências e crises econômicas no futuro deverão tirar o mercado imobiliário da rota apenas momentaneamente porque o Brasil já teria as condições necessárias para um crescimento sustentado. A BFRE estrutura operações de financiamento imobiliário para pessoas físicas, incorporadoras e construtoras. Na entrevista abaixo, concedida à gestora de recursos Rio Bravo, Nogueira fala da expansão do crédito imobiliário no Brasil e dos aumentos dos preços:

Pergunta - Os imóveis no Brasil estão em alta já há anos e alguns investidores que entraram cedo no ciclo, como o Sam Zell, já venderam suas participações em empresas como a BR Malls e a Gafisa. Por mais que se acredite que os juros no Brasil ainda vão cair no longo prazo, a percepção de que a maior parte do ciclo já aconteceu está ficando inevitável. Com que cenário você trabalha em termos de valorização de imóveis no Brasil?
Nogueira - Nós ainda estamos no início de um ciclo que no setor imobiliário costuma ser longo. No Brasil, eles eram mais curtos porque a volatilidade não permitia durações superiores a três ou quatro anos. Agora há vários ingredientes que favorecem um ciclo superior a 10 ou 15 anos. O primeiro deles é o déficit habitacional. Os brasileiros compram para morar, e não para especular. No Brasil, quem quer especular pode fazer isso com instrumentos financeiros. Aqui as pessoas não apenas compram para morar como ainda pagam juros relativamente altos. Se você comparar os juros globais praticados no credito imobiliário com as taxas brasileiras de 9% a 12% ao ano, vai ver que pagamos no mínimo o dobro do que é cobrado globalmente
.
Por outro lado, os imóveis que exigiam comprovação de renda de 4.000 reais por mês há alguns anos agora podem ser financiados por quem ganha 1.500 reais. Não existe o risco de que esse crédito fácil vire um novelo de inadimplência lá na frente?
Nogueira – Não, ao menos nesse atual cenário. Isso é fruto da ampliação de prazos de financiamento. Errado era o que o Brasil praticava. Os bancos financiavam imóveis em no máximo 10 ou 15 anos e o brasileiro, por não gostar de dívidas, tomava um credito com um prazo ainda inferior. Agora quando você estende isso para até 30 anos, que é algo normal em se tratando de credito imobiliário, é lógico que a prestação cai e a necessidade de comprovação de renda também.

Não há um critério de concessão de crédito mais benevolente?
Nogueira - Não. Se tem uma coisa que o Brasil aprendeu foi fazer concessão de crédito de maneira muito regrada. Ninguém gasta mais de 30% da renda familiar com a prestação imobiliária. O normal é ficar entre 20% ou 25%. E ninguém financia mais do que o valor do bem, enquanto no exterior era liberado até 120% do preço do imóvel. Como quem toma o crédito aqui coloca em média 38% do valor do imóvel como entrada, a pessoa é cuidadosa porque tem esse tanto a perder.

terça-feira, maio 24, 2011

Provectum Imóveis lança ferramenta para



Sempre antenada nas tendências de mercado e inovações que melhorem seu relacionamento com os clientes, a Provectum Imóveis, com oito unidades instaladas em Campinas e 24 anos de mercado, amplia sua força de comercialização com a criação de um canal de vendas dentro do Facebook - uma das mais populares redes sociais do mundo. A imobiliária divulgará ainda imagens e vídeos dos produtos na rede social.

Ao acessar a página da Provectum na rede de relacionamento, a pessoa tem a opção de “curtir” para compartilhar o imóvel e pesquisar imóveis diretamente dentro do Facebook, sem o incômodo de sair de sua casa ou trabalho para iniciar a negociação de compra ou aluguel do imóvel desejado. Além do Facebook, a imobiliária também disponibiliza aos seus clientes outras ferramentas, tais como o Ligue Grátis e atendimento online

Segundo Luiz Bueno, diretor da Provectum, a nova ferramenta é parte de um plano que reformula e intensifica a presença da empresa na internet, na qual está presente há alguns anos, através das redes sociais e da TV Provectum, uma novidade implantada pela própria empresa no mercado imobiliário da Região Metropolitana de Campinas (RMC).

“A empresa tem um histórico de buscar sempre os melhores caminhos para satisfazer seus clientes, e estar presente nas mídias digitais foi uma forma que encontramos para atender as necessidades de nosso público alvo, cada vez mais ligados nas últimas tendências tecnológicas”, explica Bueno.

segunda-feira, maio 23, 2011

Venda de imóveis usados em SP sobe 7,1% em março

A venda de imóveis usados cresceu 7,14% na cidade de São Paulo em março na comparação com fevereiro, segundo a pesquisa mensal do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Conforme o levantamento, no período foram vendidos 254 imóveis, o que representa uma alta no índice de 0,4878 para 0,5226. Para a pesquisa foram consultadas 486 imobiliárias na capital.



Para José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP, mesmo crescendo menos que em fevereiro, quando foi apurada alta de 35,77% sobre janeiro, o resultado é positivo na medida em que ajuda a quebrar o "paradigma do carnaval", que é considerado pelas imobiliárias como uma "semana vazia".

No período, a maioria dos imóveis foi venda à vista, opção que representou 52,76% dos contratos fechados nas imobiliárias consultadas. Os financiamentos somaram 45,67% do total vendido; os consórcios, 1,18%; e as vendas feitas com pagamento parcelado pelos proprietários dos imóveis, 0,39%. Os apartamentos foram os preferidos dos paulistanos, com 70,87% do total vendidos; casas representaram 29,13%.

No mesmo intervalo, o preço dos imóveis usados caiu em média 2,13%. De acordo com a pesquisa, os mais vendidos na capital (66,1%) foram os de valor médio superior a R$ 200 mil. O preço médio do metro quadrado aumentou 47,36% no período, passando de R$ 3.589,74 para R$ 5.289,83.

A maior alta foi registrada em apartamentos simples, de padrão standard, com idade média de construção variando entre 8 e 15 anos e localizados na Zona B (Aclimação, Brooklin e Alto de Santana). A maior queda de preço, por sua vez, foi informada em imóveis da Zona C (bairros como Lapa, Mandaqui e Vila Mascote). 

quinta-feira, maio 19, 2011

Fundos imobiliários giram R$ 230,3 mi de janeiro a abril

 Se esse ritmo for mantido, a expectativa é de que o segmento atinja um volume próximo de R$ 700 milhões neste ano.


Os fundos de investimento imobiliário movimentaram R$ 230,375 milhões de janeiro a abril deste ano nos mercados de bolsa e balcão, registrando 16.274 negócios, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela BM&FBovespa. Se esse ritmo for mantido, a expectativa é de que o segmento atinja um volume próximo de R$ 700 milhões neste ano. Em 2010, esse mercado movimentou R$ 379 milhões, em 24.983 negócios. A forte expansão, segundo o diretor de Desenvolvimento e Relações Institucionais da Bolsa, Emílio Otranto Neto, tem como base a pessoa física e a diversificação da carteira dos investidores institucionais.

Atualmente, são 113 os fundos imobiliários registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com um patrimônio líquido total de aproximadamente R$ 10 bilhões. Do total, 51 fundos têm registro na Bolsa.

Inspirada pelo expressivo crescimento na demanda por esse tipo de investimento entre pessoas físicas, a Bolsa estuda a criação de um índice para acompanhar a rentabilidade dos fundos. "Ainda não temos data prevista para o seu lançamento. Faremos uma reunião específica para tratar do assunto", afirmou o diretor.

De acordo com ele, o potencial do mercado brasileiro para crescer ainda é considerável. "No momento temos 4% do PIB investido no segmento imobiliário. Estatísticas da Caixa Econômica Federal estimam que em 2015 essa relação chegará a 10%", lembra ao citar outros mercados, como o Chile e México, onde essa participação chega a 20%, 30%. "Isso nos dá uma dimensão do quanto ainda podemos evoluir".

Para o diretor-geral da Brazilian Finance & Real Estate (BFRE), Fábio Nogueira, o mercado brasileiro de fundos imobiliários amadureceu muito desde o lançamento do primeiro fundo imobiliário de varejo, o do Pátio Higienópolis, em 1999. "Estamos em uma nova etapa desse mercado. Hoje já tem quem programe a aposentadoria através do investimento em fundos com lastro em imóveis. A criação do nosso primeiro fundo de fundos, do qual concluímos a terceira emissão recentemente, é um sinal dessa evolução", acrescenta

terça-feira, maio 17, 2011

Com crédito, setor da construção civil pode crescer acima do PIB em 2011



O acesso ao crédito e o crescimento da renda no Brasil ainda devem continuar influenciando o crescimento do setor da construção civil neste ano. Estudo feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), divulgado nesta quinta-feira, mostra que a expectativa é que o segmento cresça 8,5% neste ano, acima do crescimento previsto para o PIB (Produto Interno Bruto), de 4,5%.
Apesar da boa perspectiva, os pesquisadores do Dieese apontam que a instabilidade conjuntural deste ano e a desaceleração econômica tornam difíceis previsões do nível de atividade do segmento de materiais de construção. Mas dizem que o consumo deve desacelerar. “O consumo deve ter o ritmo reduzido devido à queda da renda real, decorrente da aceleração inflacionária, do reajuste do salário mínimo sem ganho real, de medida de restrição ao crédito e do aumento da taxa básica de juros”.
Investimentos
Para o Dieese os investimentos públicos e privados, além de programas como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e o Minha Casa, Minha Vida, estimularam o crescimento do segmento em 2010 e são os fatores que devem ajudar a compor um cenário positivo para o setor em 2011, apesar de uma possível redução no ritmo de consumo. Além disso, o estudo cita a Copa de 2014 como um dos pilares para o crescimento.
“Para o Brasil receber a Copa do Mundo de Futebol em 2014, será necessária a realização de obras e empreendimentos nas cidades que sediarão os jogos, com o objetivo de melhorar aspectos relacionados, entre outros, à mobilidade urbana e às instalações de estádios e arenas esportivas”, consideraram os pesquisadores. Para o evento, estão previstos mais de R$ 17 bilhões em investimentos, dos quais R$ 11,4 bilhões serão destinados para mobilidade urbana e R$ 5,7 bilhões para os estádios.
O estudo aponta também que o forte crescimento do setor ainda não refletiu na melhora das condições de trabalho e de renda dos trabalhadores da construção civil. “Mesmo com o movimento de formalização, ocorrido em 2010, e as conquistas nas negociações coletivas, o setor ainda apresenta altos índices de informalidade e de rotatividade”, avaliam os pesquisadores no estudo.
Crescimento contínuo e sustentável
Com o cenário favorável, espera-se um bom desempenho do setor, como o ocorrido em 2010, quando o crédito e queda nos juros ajudaram a construção civil a se estabelecer. O aumento nos investimentos no setor resultou em 2010 também em uma alta no aporte de financiamentos imobiliários, com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que alcançou os R$ 83,9 bilhões.
Os valores contratados nos financiamentos com recursos do FGTS cresceram 73%. E a quantidade de unidades adquiridas ficou 57% maior que a de 2010. Já os financiamentos por meio da Poupança SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) aumentaram 65% e o número de unidades contratadas cresceu 39%.
Os números apontam para um crescimento sustentável do segmento de materiais de construção. Entre 2005 e 2009, a construção civil cresceu cerca de 10% ao ano, depois de um período de estagnação de 20 anos.

quinta-feira, maio 12, 2011

Inflação do aluguel acelera a 0,70% na 1ª prévia de maio

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) subiu 0,70% na primeira prévia de maio, ante alta de 0,55% em igual período de abril, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira. O índice amplamente utilizado na correção de contratos de aluguel acumulou alta de 10,06% nos últimos 12 meses.


O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) aumentou 0,60%, contra 0,63% antes. O ítem Bens Finais contribuiu desacelerando de 0,87% para 0,14%, com destaque para o subgrupo alimentos processados que passou de 1,05% para -1,04%. Já o ítem Bens Intermediários acelerou de 0,69% para 0,80%, influenciado por materiais e componentes para construção que pulou de -0,16% para 0,87%. Matérias-Primas Brutas também cresceu, passou de 0,29% para 0,87%.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,87%, ante variação positiva de 0,46%. Das sete classes que compõem o índice, seis avançaram. A principal elevação foi registrada no grupo Alimentação, 0,28% para 0,75%, com destaque para hortaliças e legumes (de 1,60% para 4,26%), panificados e biscoitos (de -0,36 para 0,80%) e laticínios (de 1,16% para 2,18%).

Também aceleraram a alta Vestuário (de 1,14% para 1,91%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,61% para 1,29%), Transportes (de 1,12% para 1,78%), Despesas Diversas (de 0,04% para 0,48%) e Habitação (de 0,30% para 0,51%). O único grupo que recuou na primeira leitura de maio foi Educação, Leitura e Recreação que saiu de 0,40% para 0,38%. O ítem hotel desacelerou de 3,54% para 1,55%.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,94%, ante 0,23%. Destaque para Materiais, Equipamentos e Serviços, que acelerou a alta para 0,36% ante 0,13%, e Mão de Obra que pulou de 0,34% para 1,55%.

sexta-feira, maio 06, 2011

Provectum participa do 1º Salão do Imóvel de Campinas


Entre os dias 29 de março e 1º de Maio, a Provectum esteve presente no 1º Salão do Imóvel Campinas, realizado no estacionamento coberto do Shopping Center Iguatemi. Em seu estande, corretores e funcionários do DCI e do CLR receberam uma média de 400 visitantes por dia, em busca de boas oportunidades para compra de um imóvel. No estande da empresa, montado em um ponto estratégico e um dos maiores da feira, levamos nosso portfólio com mais de duas mil oportunidades de casas, apartamentos e terrenos disponibilizados para venda.


Para o diretor da Provectum Imóveis, Luiz Bueno, além da presença institucional em um evento de abrangência regional e direcionado a um público com alto poder aquisitivo, a participação da empresa é importante para iniciar novos contatos com pessoas interessadas na compra de um imóvel próprio ou mesmo como investimento. “Como em outros eventos semelhantes, nossa participação serve para iniciar contatos, os quais devem resultar em negócios durante os próximos meses.”











quarta-feira, maio 04, 2011

Promoção Exclusividade Premiada


A promoção Exclusividade Premiada da Provectum Imóveis entra em sua reta final. 

A atual edição, deflagrada em fevereiro chega ao fim no próximo dia 31 de maio. Concorrem aos prêmios – um vale viagem pela CVC no valor de R$ 2 mil – todo captador e proprietário que fechar negócios para venda e locação com Exclusividade. 

Lembrando que o sorteio da promoção acontecerá no dia 10 de junho.

Corra e participe você também.