terça-feira, novembro 16, 2010

Morar em condomínios de prédios ou casas exige regras rígidas, principalmente quando o assunto é segurança


Será que existe uma vida diferente para aqueles que moram em condomínios residenciais? Um dos maiores prédios residenciais de São Paulo, o Copan, situado no centro da cidade, possui mais de 2mil moradores. Mas, como lidar com as regras impostas em conjunto pelos condôminos?

 “Morar em prédios exige que todos estejam de acordo com as normas, principalmente as de segurança.”, afirma o especialista em condomínios, Jorge Margueiro, da GS Terceirização. Segundo o gerente de condômino, Rick Oliveira, deve existir o entrosamento com síndicos e moradores.

A diferença de convivência está ligada a dois tipos de áreas: privativas e comuns, que se referem a corredores, salão de festas, elevadores e escadarias, “A forma de utilização de locais de uso exclusivo, deve respeitar as decisões votadas pelo direito da vizinhança e as normas gerais de comportamento.”, declara Margueiro.

Para qualificar o trabalho de segurança, dentro das regras estipuladas pelas normas da assembléia gerais, muitos síndicos optam por pessoal treinado, “Hoje vejo a importância de ter uma equipe treinada de zeladoria, limpeza e portaria, pronta para resolver qualquer situação que por ventura venha acontecer.”, detalha Oliveira.

No último ano, a GS Terceirização  registrou aumento de 35% na demanda por contratação de profissionais nas áreas de auxiliares de limpeza, porteiros e ajudantes gerais, “Os candidatos passam por um rigoroso treinamento preparatório, com testes situacionais e são instruídos a ter boa convivência com os moradores. Quando há uma boa comunicação entre moradores e funcionários, as chances de maior segurança e serviços bem executados são maiores. Mas, apesar de um relacionamento, os condôminos devem evitar intimidades com esses profissionais, como por exemplo, deixá-los adentrar em suas casas, entre outras atitudes.”, fala o especialista.      

Além de treinado e qualificado o colaborador deve ter uma boa relação com o síndico, que passará todas as normas estipulas em convenção, entre os moradores, para que a convivência seja tranquila e saudável. “Essa é uma boa forma de fazer, com que todos estejam de acordo no lugar em que vivem.”, finalizada Jorge Margueiro.

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