Não basta ser um excelente vendedor para se denominar também um corretor de imóveis. São muitas as exigências para o exercício efetivo desta profissão. Além da conclusão do Ensino Médio e a avaliação na formação em Transações Imobiliárias expedida pelo Creci – Conselho Regional de Corretores de Imóveis - órgão que fiscaliza e regimenta a profissão, o profissional respeitado deve, continuamente investir em sua formação. Já existem, oferecidos por inúmeras instituições de ensino superior, cursos de Tecnólogo em Negócios Imobiliários.
Para os profissionais que buscam aprimoramento, muitos temas são ofertados em cursos de extensão ou livres, palestras e circuitos de estudos. Na maioria das vezes assuntos relacionados ao cotidiano de suas tarefas, como: marketing pessoal, matemática financeira, comunicação, ética, gestão de tempo e negócios, direito imobiliário, entre outros assuntos de suma importância para que a imobiliária atenda aos seus clientes com total respaldo técnico, profissional e ético.
O novo código civil impôs também novas responsabilidades jurídicas na mediação de negócios e o corretor de imóveis passou a ficar mais atento com o seu nível de profissionalismo e conhecimento.
Ainda assim é voz corrente entre os mais respeitados nomes no segmento que muitos desafios precisam ser superados. A concorrência desleal é uma delas. Há pessoas que exercem a função de corretor de imóveis ilegalmente, sem ter a qualificação necessária para intermediar transações. Causam imensos prejuízos à sociedade, desvalorizando a imagem do bom profissional. Mesmo com uma fiscalização ostensiva dos órgãos responsáveis, as denúncias feitas pelos cidadãos e demais corretores ao Ministério Público pode intimidar essa prática desleal.
O que a imobiliária que zela pela sua marca realmente pretende é assegurar ao seu cliente a transparência e total credibilidade na administração ou negociação de seus imóveis.
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